
Henrique Aranha Fogaça
Formado pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), no Curso de Chefe Executivo de cozinha, o início de sua carreira de chef é das mais curiosas. Já matriculado na FMU e namorando a psicóloga Fernanda Corvo, sua atual mulher, juntou-se ao cunhado para vender sandubas gourmet em um trailer.
O carro ficava estacionado na esquina da Alameda Tietê com a Rua Augusta, nos Jardins. À noite, fazia jantares sob encomenda, cobrando preço simbólico. Foi quando surgiu o convite para o primeiro estágio no extinto Namesa, de Alex Atala. Henrique ainda passou pelas cozinhas do D.O.M., do Julia Cocina, e novamente do Namesa.
Foi então que, em abril de 2005, Henrique tomou uma importante decisão e enfrentou o maior desafio de sua carreira: ser chef proprietário de seu próprio restaurante, o SAL Gastronomia. Apresentaram-me ao Eduardo Brandão, dono da Galeria Vermelho, que queria montar um café. Topei de cara. Vendi o carro, comprei equipamentos usados e toquei a obra praticamente sozinho, com um único pedreiro.
Até pintar parede eu pintei.
Sua cozinha, explica Henrique, alia técnicas rústicas a métodos ultramodernos, tudo na base da intuição. Não sou um cara que lê muito, mas procuro me atualizar. No mês passado, fiz um estágio de 15 dias no Li Cwerneu, na Bélgica, com a chef Arabelle Meirlaen.
Ele também circula bastante pelo mundo gastronômico paulistano. Apesar de ser pai de um casal de crianças pequenas, bate ponto em restaurantes com grande freqüência.
Tem sido no Sal gastronomia que Henrique têm aprendido sobre a cozinha, a gastronomia, os ingredientes, enfim, é no sal e no seu dia-a-dia na cozinha que Henrique cria e recria sua identidade de cozinheiro.
Henrique foi premiado pela Veja como Chef Revelação de 2008 /2009
Assim que é ! Trombei este cara no Inferno
Nenhum comentário:
Postar um comentário